O advogado Rodrigo Uría conta com regras claras. Os sócios do escritório Uría & Menéndez estão proibidos de investir pela Bolsa de valores. O resto dos advogados, por volta de 300, não pode obter capital de outras empresas acima de 6.000 euros.
É primordial ter em conta a ética profissional. Não se pode perder de visão’, explica Urias. A verdade é que várias corporações possuem este tipo de avisos da tentação que pode corresponder a investir na Bolsa quando se lida com dado privilegiada.
Pela posição do presidente da consultoria Hay Group, Henrique de Mulder, toda corporação que se preze deve ter, por escrito, que se punirá o mal uso que se faça da dado. Neste instante, há uma especial sensibilidade para estas questões, pela sequência de casos de corrupção que aparecem a cada dia.
Há que ter cautela’. O fundador da farmacêutica Imclone Systems, Samuel Waksal, assim como teve dificuldades por fazer exercício de detalhes privilegiada para salvar tua vida, os altos e baixos da Bolsa. Felizmente, continua De Mulder, se vivem momentos de transparência.
Prontamente não se nos escapa nada. E se você está observando, tudo o que não jogue limpo no conclusão acaba tendo que renunciar ao seu posto. Com a transparência que se impôs dentro das corporações, felizmente, tudo o que estraga o paga’, diz o consultor.
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Na avaliação do presidente do Instituto Português de Analistas Financeiros, Aldo Olcese, o evento de os executivos não devem investir na Bolsa pra impossibilitar combate de interesses é complexo. Não se entende se é ético ou não. Não tenho dúvida que a dificuldade que existe é de transparência e de dado’.
Acrescenta que não acredita em proibições, entretanto no que se saiba com clareza e em todo momento tudo o que se diz aos investimentos que fazem os conselheiros e executivos das empresas. Se o presidente de uma companhia decide comprar ações de uma organização, é bom que se saiba. E tem que dizer isso.
Quando se tem toda essa dado pontual, que cada um, depois tire tuas conclusões. Há que ser intransigente com a informação’. Olcese defende a capa e a espada, a transparência, mas adverte que outra coisa muito diferenciado é o tratamento que se faça com o detalhe denominada privilegiada.
Isto é o que não está bem, que uma pessoa se beneficie de algo que foi conseguido de modo privilegiada. Nestes casos, não podes ser permissivo, mas no momento em que ele faz, em condições normais, não vejo o problema’, acrescenta. Como última recomendação, explica que tal os conselheiros, como executivos têm que testemunhar tudo, ‘cada tipo de instrumento financeiro, como conseguem ser bem como os planos de opções sobre isso ações’. Desse modo, evitam-se possíveis suspeitas.