Esta crônica inicia no ano de 2016, quando um estrangeiro caso de extenso necessidade começa a fiquem ligados entre os caixotes de lixo das áreas de Caños de Meca, freguesia de direção em btt. Os vizinhos alertam para a Polícia. Queixam-Se principalmente de sua aparência. É espantoso o quão grande é. Mas assim como o seu posicionamento, pelo motivo de se dedica a tomar o lixo dos contentores. Anda a toda a hora sozinho, e irmãs para si em um idioma excêntrico e gesticula muito.
Mas ninguém entende quem é nem sequer de onde saiu. Jesus Varo, oficial chefe de Polícia de Barbate, explica que os primeiros contatos com Karoly Schmolka são, pontualmente, pra identificá-lo, levá-lo pra oferecer-lhes um nome e um sobrenome, e assimilar que é romeno.
Lugares cheios de imundície, “em que qualquer pessoa com uma vida normal, se dorme, não come”. Os vizinhos de Canos e Zahora contam que se acostumaram a vê-lo fiquem concentrados a rua principal, que seus movimentos eram tranquilas a maioria do tempo.
Mas, algumas vezes, tirava a roupa, ficava em couros, e que colocava em risco a tua existência nas bermas da A-2233. Numa ocasião, foi detido por uma noite, porque partiu o vidro de um automóvel. E quando apareceu a Polícia pôs-se nervoso e violento; passou pelo julgado, no entanto foi libertado posteriormente. Um ano depois, os vizinhos, e saciaram-se, e fizeram um escrito à câmara Municipal e recolheram assinaturas denunciando que volcaba os contentores de lixo.
O caso voltou o chefe dos agentes locais, que tomou consciência de que era um “dificuldade social” que tinha que resolver. Se arremangó em uma tarefa que por momentos excederia todas as tuas competências. No passado, o chefe Varo já teve que enfrentar com um caso parelho.
Visto o visto, com Karoly decidiu tomar um outro caminho, mais definitivo. E que não implique recolher a dificuldade movendo o molengo ao território de responsabilidade de outro município, e, deste modo, de outro chefe de polícia. Buscaria a sua família. A Polícia apurou que antes havia malvivido na próxima Conil, mesmo que lá não foi revelado se tinha qualquer famoso ou familiar. O chefe dos locais de Barbate decidiu deste jeito —era o mês de janeiro— digitar o consulado da Romênia em Sevilha para ver de perto se podiam ajudá-lo “a achar a um familiar que possa saber dele ou assumir”. O consulado informou que este Karoly Schmolka não figurava em teu registro, no entanto sim, havia um homem de mais idade, com o mesmo nome e sobrenome, que poderia ser seu pai.
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- vinte e sete de abril de 2016 | 12:Cinquenta e oito
Como, finalmente, assim se demonstrou. O passo seguinte foi entrar em contato com a família. O telefone que ele deu ao agente Varo não foi operacional, dessa forma que inclinou-se pra escrever uma carta, de punho e letra, que enviou “sem certificar nem sequer nada”.
nos dias seguintes compreendeu que, talvez, deveria ter traduzido a mensagem para o romeno, e agora estava decidido a retornar a escrever a carta, no momento em que o telefone tocou na sede. Chamavam de Roménia e perguntavam por ele. O chefe da Polícia, enviou-o a teu interlocutor muitas fotografias, por Whatsapp. Em concreto, uma em que Schmolka sai com duas garrafas na frente de uns caixotes de lixo e que é tomada nos Canos. Desde Roménia lhe contaram ao chefe de polícia que Karoly veio a Portugal para trabalhar, especificamente, em Saragoça, e na construção, e que, em 2008, em plena instabilidade, ele perdeu a cabeça.
Fixaram uma data pra realização da videoconferência, e os policiais passaram a tarde procurando Karoly por caminhos entre Canos e Zahora. Deram com ele e o instante foi emocionante. Contactada a família, tinha que começar a ponderar na sua reunificação. Se você pensou que o difícil foi superado, eu estava errado. Os pais, muito maiores, são de um povo, a 600 km de Bucareste, Cluj-Napoca. Tinham que comparecer pro aeroporto da capital, logo em seguida, para o Málaga, cinco horas no avião, táxi ou carro alugado pra buscá-lo em Barbate. Varo, sofria pensando em que, até que a família se organizar pra Karoly pudesse ocorrer alguma coisa em tuas viagens. Mesmo deu-lhe um colete reflector para que não o levasse à frente de um caminhão.