Gramática Do Português 1

Gramática Do Português

A gramática do português é muito igual ao das excessivo línguas românicas. O português é uma língua flexiva de tipo fusionante, isto é, as orações usa-se de preferência a flexão pra indicar as relações entre os seus elementos.

contudo, como a maioria das línguas fusionantes, assim como recorre ao emprego de adposiciones (preposições), palavras abstratas que servem de ligação e são invariáveis. Pela maneira em que se marcam os pretextos dos verbos transitivos e intransitivos, ou melhor, vivem dentro das línguas nominativo-acusativas com alguns traços de ergatividad cindida. Sintaticamente, o espanhol é uma língua de núcleo inicial altamente consistente.

O português tem flexão dos nomes, adjectivos, pronomes e verbos. A flexão é feita exclusivamente através de sufixos (nunca utiliza prefixos), mudanças de localização da sílaba tônica (às vezes com alternância vocálica) e de tempos em tempos, o verbo e o pronome através supletismo. Onde TAM designa um ou mais morfemas que, em conjunto, e várias vezes de modo sincrético, como corresponde a uma língua fusionante, expressam as categorias gramaticais de tempo-porte-jeito.

O português, língua em que as frases têm normalmente dois ou 3 sílabas, prefere entre os métodos de geração de palavras derivação, por causa de tua escassez de monossilábicas restringe e há mais desconfortável da constituição. É aquele recurso em que a soma de diferentes tipos de afixos em frases primitivas para formar outras novas (neologismos), chamadas de derivadas. Os afixos do português provêm, em sua maioria, do latim e muito menos do grego, porém existem outros de origem diferente.

Em português, o papel dos prefixos é mais restrito que o dos sufixos, por causa de são usados apenas em derivação, nunca na flexão (ao oposto do que acontece com os sufixos). Em castelhano, em geral os prefixos provêm de antigas preposições de origem latina (em alguns casos também alguns morfemas tomados do grego são produtivos). O que quer dizer que um código é a sílaba ou palavra que precede à raiz de uma frase, pra formar uma outra expressão com outro significado, mas mantendo sempre a ligação com o vocábulo inicial.

Locativos: ante-; circum- / circular gra- ; entre- / inter-; infra-; pos- / artigo; sub- / so-; super- / a respeito-; trans- / depois-; ultra-; vice-. Temporários: ante-; pos- / postagem-; pré-. De intensificação: archi-; extra-; hiper-; re-super-; ultra-. De quantidade e tamanho: bi- / bis-; mini-; macaco- / mon-; multi-; pluri-; semi-; uni-. Aumentativa, que sinalizam distanciamento afetivo e um certo espanto: -ção, -ot-, -az-, -at-, -ac-, -ud-, -arrón: tontón, librote, golpazo, moleque, camionaco, forzudo, tiarrón.

Sufixos superlativos pra adjetivos são -ísim – e -érrim-; é o mais usado o primeiro, modificando, às vezes, a maneira do lexema: verdade-mais seguramente, bom-excelente, forte-fortíssimo, o novo-novíssimo, e desse modo por diante. O segundo é usado para formar o superlativo de palavras como livre (libérrimo), célebre (renomado), acre, azedo (amargo), pobre (paupérrimo), integral (integérrimo), salubre (salubérrimo), e desta maneira por diante. Nominalizantes: -ancia, -encia, -mas, -ção, -sião, -ismo, -dade, -tad, -ada, -ería, -aje, -ez, -mento, -mento, -dura: entendimento, vivência, a semelhança, ação, apreensão, o vandalismo, a vaidade, a amizade, colher de sopa, mensagens, doping, dobra, juramento, aproximação, torção. Adjetivizantes: -os-, -vel, -able, -vel, -enc-, -ante, -separada, -ente, -i-, -an -, -, ad-, -id-, -il, -esc-, -ient-, -oide, -isso, -desta forma você ter: nublado, simpática, defensável, azulenco, significativo, sorridente, transcendente, crescente, ágil, mexicano, cantada, sabido, monjil, burlesco, de cinza, ovóide, de chumbo, bege. Adverbializantes: -mente : habilmente.

1. A derivação regressiva, tem uma extenso importancia pela língua espanhola contemporânea; usam-se -a, -e, -o e -eo: de guerrear, briga; de arranque, arranque; de agobiar, pressiono; de abanicar, abaniqueo. 2. Alguns sufixos são especializados em significações concretas; existem, por exemplo, os sufixos município; em português, os mais usados são -milí; ano/ana; -é/essa; -ense; -eño/eña; -ita; -ego/-ega; -ota; -ino/ina; -í: catalão, valenciano, de munique, egabrense, madrid, estambolita, manchego, cairota, parisiense, ceuti. Outros menos usados são -a, -aco, -aíno, -ariano-eco, -en, -eno, -eo, -ero, -esco, -iego, -isco, -ou, -ol, -uco e -uz.

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O município espanhóis são, às vezes, de formação muito complexa, e o seu domínio necessita de um entendimento profundo da língua. A Nova gramática básica da língua espanhola (2011, pp. 2. A derivação nominal de peculiaridade, estado e condição, forma-se a começar por bases adjetivas e nominais: -dai, -ez e -eza, -ura, -também, -ería, -anza e -encia e-ismo. 4. A derivação nominal de conjunto ou coletiva utiliza os sufixos-bem como, -ería / -erío, -ariano-ero / era, -ar e -o e -edo / -eda, entre novas.

A Nova gramática básica da língua espanhola (2011) distingue cinco grandes grupos de sufixos adjetivales: os município, já indicados, os antropônimos, os adjetivos qualificativos, os adjetivos relacionais e de significado ativo ou passivo.