Como é um debate, mudei o postagem para a discussão deste que é bem mais arrumado. 1. A toda a hora irão. Esta posição, alguns argumentam, é insustentável, já que está abundante em livros, jornais e cartazes sem acentos. Os partidários dessa posição têm que opinar que os escritos acima referidos têm erros de ortografia.
O anterior, é claro, menciona-se ao uso habitual, visto que a Real Academia Espanhola diz: “O emprego de maiúscula não isenta de botar acento agudo sobre a vogal que deva levá-la”. 2. Há razões para não colocá-los. Os mais exigentes só aceitarão razões técnicas: a de que as letras disponíveis não tenham acentos.
Sob esse pressuposto, os letreiros pintados em letras maiúsculas sempre necessitam transportar acentos, ao idêntico que os textos manuscritos. Comum inexistência se explicaria como um problema muito difundido. Os mais liberais aceitam que a estética é uma explicação válida para desprezar os acentos nas letras maiúsculas.
Como modelo, em várias referências de impressoras antigas as letras maiúsculas com acentos eram ligeiramente diferentes das versões com e sem acentos, por razões de emprego do espaço vertical. Logo em seguida, são apresentadas as 5 vogais em versão normal, e com insuficiente espaço vertical disponível: PRÁTICO, PRÁTICO; LOCALIZAÇÃO CENTRAL; PURO, PRIMITIVO; TRÓPICO, TRÓPICO; PÚLPITO, PÚLPITO. Muitas pessoas vão descobrir que, neste caso, é válido supressão dos acentos nas letras maiúsculas; outros dirão que as letras resultantes não são tão feias como para não usá-las.
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Em outras gráficas a diferença é tão enorme, que, a título de exemplo, lê-se alguma coisa igual ao TRóPICO. Nesse caso haverá mais consenso em que o repercussão é tão feio como pra preferir TRÓPICO. 3. É voluntário usá-los. 4. É costume não usá-los.
5. Não devem encaminhar-se. Outra localização que vários consideram insustentável. Tendo como exemplo, ao olhar no dicionário da Real Academia Espanhola, vê-se que as definições de “africano” e “ursulina” fazem uso as frases África e Úrsula, com acento. Os partidários desta teoria baseiam-se no mito urbano de que a Real Academia alguma vez citou que as maiúsculas não são acentuadas. No ponto um se transcreveu exatamente o que diz a Academia a respeito.
eu Não entendo a justificativa por que esta posição é “insustentável”, podes ser certo que as maiúsculas sempre necessitam conduzir seus correspondentes acentos e que é um problema muito difundido e não colocá-los. Minha avaliação é que devem a todo o momento levar acento das expressões em maiúsculas escritas por pintores,em textos no pc, etc., A toda a hora quando possível deve ser colocado o acento agudo; Se não, nós não poderíamos diferenciar, tais como: Só COMO Estas (em fonte a consumir umas bolachas e outras não) Somente COMO vai VOCÊ (de estar sozinho. Não posso deixar de dar minha posição. É de fato confortável imaginar que a tildación de maiúsculas fica a critério pessoal. E a “estética” não é um bom fundamento pra transgredir esta diretriz.