Robôs Assassinos: Como Ficção Científica? 1

Robôs Assassinos: Como Ficção Científica?

“Um robô não fará mal a um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra dano”. Quando Isaac Asimov publicou, nos anos 40, as normas que regiam o comportamento dos robôs de seus romances, ficção científica deu-se pelo caso de que esta seria a conduta dessas máquinas no momento em que fossem realidade. Mas, 70 anos depois, as tuas famosas leis da robótica parecem a ponto de continuar no terreno da fantasia. Especialistas em inteligência artificial dos EUA, China, Rússia e outros países estão lendo a respeito de máquinas terrestres, marítimas e aéreas com prática pra tomar, por si mesmas, a decisão de matar soldados adversários no campo de batalha.

Alguns detalhes situam estes engenhos em um futuro rápido, enquanto que outros cientistas resfriam a perspectiva e não vêem possível essa tecnologia antes de vinte anos. É nas operações aéreas, onde a tecnologia está mais consolidada e é lá onde ocorrem mais novidades. No que diz respeito a armas terrestres, no ano anterior, meios de Rússia, afirmavam que a nação estava avançando muito rapidamente pela tecnologia que permitiria que seu tanque T14 Armata funcionasse sem pessoal em teu interior.

São exemplos de máquinas com sistemas de inteligência artificial que as tornam capazes de tomar decisões, coordenar, juntar dicas e até já estudar. Embora ainda não são máquinas inteiramente autônomas, estes engenhos sim que executam pressagiar um salto tecnológico de amplo envergadura no campo militar.

Não se pode falar que sejam armas secretas, já que o funcionamento da maioria delas até se poderá olhar no YouTube. Um componente-chave, como a visão artificial, tendo como exemplo, melhorou, mas ainda necessita fazer bem mais para satisfazer as exigências da disputa robótica.

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“Um robô não pode apontar uma arma sem apontar a pessoa que a usa, ou até já não pode discriminar o que é uma arma que não é. “Mas é que, além disso -complementa López de Mántaras -, o “. O constante gotejamento de mortos com a mãos da polícia norte-americana sem que representassem uma ameaça real revela que esses juízos de intenções não são fáceis nem ao menos para os humanos.

o que ocorre com os tristemente populares danos colaterais que ocorrem em todos os conflitos? É a máquina que decidirá qual é um dano colateral acessível e qual não o é? E o que se passa com o emprego proporcional da potência diante de uma ameaça?

São questões que abandonam o campo limitado do desenvolvimento tecnológico e entram no debate moral. Para o enorme público, a questão se tornou uma lacuna informativa no momento em que, no ano anterior, milhares de cientistas e pesquisadores assinaram uma carta aberta pedindo a restrição de armas letais controlados pela inteligência artificial, os robôs assassinos ou LAWS. Claro, também há especialistas que defendem os LAWS. Ronald Arkin, um dos cientistas mais citados entre os partidários, assegura-se que a introdução desses robôs comportaria significativas privilégios. As máquinas “conseguem ser concebidos sem emoções que nublen teu julgamento ou que dêem como repercussão da ira ou frustração em conexão com a evolução da situação no campo de batalha”, escrevia o ano anterior, o que Arkin.

Acrescentava que esses robôs não são afetados na confusão própria das ações bélicas e que não atuariam por vingança ou de forma desproporcional, como ocorre às vezes com os soldados de carne e osso. Alegou bem como que, na realidade, “poderiam ser, com grande diferença, bem mais precisos em sua seleção de objetivos que os militares humanos”, o que, sendo assim, implicaria em menos de baixas civis, uma coisa que, por outra divisão, negam em redondo seus detratores. O caso de que quem possua robôs não tenha baixas humanas é um dos elementos que mais incentivam esta tecnologia, e, realmente, isso de imediato acontece hoje com os drones controlados por operadores.

Uma pressão da indústria que se explica pelas mareantes números de negócio que podes entrar a aguentar com o setor de robótica militar. Estima-Se que o mercado de drones militares -no caso, os não-autônomos – poderá acumular um faturamento de pouco mais de 70.000 milhões de dólares em o mundo todo, durante a presente década. Mas no momento em que os números se referem aos robôs com mais autonomia, são ainda maiores. Por um lado, uma avaliação pública favorável, ou pelo menos neutra, e, por outro, um mercado com grandes alternativas alimentam uns ventos que sopram em prol dos robôs mortais autônomos. Em frente, os adversários começaram há alguns anos a organizar-se.