Existem três grandes maneiras de cooperação com os países do Sul. A cooperação, como uma avenida para que os governos dos países criados estão ligados aos países em desenvolvimento e os apoiem é uma realidade no universo desde há em torno de cinquenta anos. Os dois primeiros países a construir agências oficiais de cooperação foram Inglaterra, em 1935, e a França, em 1940. As montaram para favorecer em projetos sociais em países que começavam, assim, a deixar de ser suas colônias. A cooperação privada, a ONG privadas, existia desde muito antes.
nos últimos 25 anos, a cooperação multilateral e bilateral dos vince e seis países mais ricos do universo, com os países do Sul somou em torno de 60 mil milhões de dólares por ano. Para poder pôr essa quantidade de dinheiro em teu fato, há que narrar que os fundos privados, desses vince e seis países para os países do Sul multiplicados por quatro desses 60 1000 milhões. Outro contexto em que há que colocar essas somas -para não interpretá-las como “caridade” do Norte com o Sul – é o fato macroeconómico da dívida externa. No ano de 2003, os países pobres do Sul entregaram aos países do Norte quarenta e sete mil milhões de dólares em pagamento da dívida externa.
A cooperação pro desenvolvimento começou a ter extenso progresso nas décadas de 60 e 70. Eram tempos mais “idealistas” que os atuais. Propôs-Se, em vista disso, que os países ricos pudessem preservar 0,7% de seu PIB para apoiar os países em desenvolvimento.
Quem mantêm hoje este impecável? Hoje, os países mais ricos entregam como cooperação pro desenvolvimento, em média, apenas 0.22% de teu PIB. Há vinte anos, deram o 0.48%, sinal de que a tendência é de baixa. A nação mais bondoso em termos de porcentagem é a Dinamarca. E o menos bem-intencionado, EUA da américa, que entrega somente 0.10% de seu PIB.
Em termos absolutos, a nação que mais coopera para a cooperação é o Japão: em 2003 entregou pela cooperação, cerca de 12 1 mil milhões de dólares. Quais os níveis atinge a cooperação privada? Esse tipo de cooperação iniciou na Europa, ao término da Primeira Disputa Mundial, com o intuito de apoiar as vítimas do combate. Anos depois surgiu uma segunda onda, para atender as vítimas da Segunda Batalha Mundial.
- 20 de setembro: começa a Copa do Universo de Rugby de 2019 no Japão
- Guy (Chefe: Guy)
- Profissionais e empresas que queiram assimilar a implementar processos de inovação
- Um enunciado de tarefa pessoal
- você Domina quem era o general Moscardó
- busca de uma correta política financeira
- Um prejuízo causado
- Paredero (discussão) 14:40 oito fev 2009 (UTC)
Pela década de 50, e com toda a experiência acumulada, essas instituições começaram a doar atenção à problemática dos países em desenvolvimento. No mundo católico -que é onde se insere Trocaire – nas décadas de 50 e 60 viram a construção pela Europa de um sem-número de instituições. Nasceram dessa forma CAFOD na Inglaterra, CFCD pela França, CEBEMO, na Holanda.
No desfecho da década de 80, surgiu outra onda de instituições no universo da cooperação privada. Outras mantendo esta visão solidária. Algumas neste instante começavam a possuir uma visão mais mercantilista. Nasceram dessa maneira estas organizações que, entre nós, chamamos de “os caça-ambulâncias”, montadas pra atender “humanitariamente” as grandes fomes pela África. Qual é o tamanho da cooperação privada em relação à cooperação oficial, a multilateral e bilateral? De onde retira a cooperação privada tanta quantidade de dinheiro?
nos países do Norte, são organizados de modos muito variadas de pegar o dinheiro para apoiar projetos de desenvolvimento. No caso de minha agência, Trocaire, fazemos a cada ano, pela Irlanda, o que chamamos de Campanha de Quaresma: durante seis semanas, solicitamos à população as suas contribuições.
Para conceder-lhes um exemplo da dimensão que alcançam iniciativas nesse tipo: com uma população no sul da Irlanda, de por volta de três milhares de pessoas, Trocaire recolhe anualmente 30 milhões de euros, cerca de 35-quarenta milhões de dólares. No decorrer dos últimos anos, temos reparado alterações relevantes no posicionamento da população doador dos países do Norte.
Há vinte anos, os doadores lhes convencia mais contribuir pra variar as estruturas que causam o subdesenvolvimento. Pensavam mais em um subsídio estrutural. Europa o conceito de apoiar o desenvolvimento na América Latina. Hoje, são mais conhecidos, as ajudas pontuais para emergências. Apesar de os 60 mil milhões de dólares transferidos do Norte ao Sul, a problemática do subdesenvolvimento permanece e o fosso entre os países ricos e os países pobres triplicou nos últimos 10 anos.