Fio, rolos, com tecidos estampados e caixas de botões compõem a lembrança que Elena Benarroch tem a mercearia que tua avó regentaba em Lagos nos anos 50. “Era o paraíso. Me identifico muito com ela, com sua paixão pela gastronomia e, essencialmente, com esta profissão de tendera”. A peles nasceu em Tânger, contudo aos cinco anos, tua família mudou-se pra Madrid, onde seu pai abriu uma farmácia.
“Aqui eu descobri a tv. Rodovia vídeos estrelados por Katherine Hepburn, Ava Gardner ou Sofia Loren, mulheres com muita personalidade”. Umas atrizes de traços diferentes e forte caráter. “Nada que enxergar com o Hollywood de hoje, onde todos querem ser idênticas e eternamente adolescentes”.
Então, a moda não lhe interessava, fantaseaba com a idéia de ser doutora “por saber em razão de acontecem certas coisas no corpo humano e como curá-las”, contudo a vida o levou por outro caminho, o do contato com outra pele. Nos anos 60, descobriu Paris, colhida da mão de tua mãe, que era “um amplo amante de moda”. A pequena Elena ficava embelesada em frente a vitrines da Chanel, Dior ou Hermès.
“Tenho duas bolsas Birkin, um o que eu herdei de minha mãe. É o saco notável. O outro eu comprei em um aeroporto, não me lembro qual. Eu o levei sem necessidade de essa relação de espera que se supõe que há pessoas pra vir a ter um”. No momento em que revê o seu passado ladea a visibilidade, buscando entre os arquivos da memória, com o espiar e a pele limpa de maquiagem. “Encontro-Me pior se eu pinto, eu me cansar.
Há uma idade em que é melhor não parava e eu não deixo os cabelos, visto que todo mundo me diz que não o faça”, declara. “Eu aceito a minha idade, os meus 56 anos, e eu prefiro que o rosto e o organismo contem a sua história”, diz com um gesto negativo diante a obsessão pela operação plástica.
- 1979: Criancinhas! (versão em inglês)
- Heaviside, O. (1894). Electromagnetic theory. London: “The Electrician” Print. and Pub
- Hitman69 (conversa) 21:Quarenta e quatro quatrorze nov 2008 (UTC)
- um I. – Maquiagem de Festa pra Noite
- Potência Mortal: É obtido pelo Adamantaimais que há nas margens de Wutai
“Não a quero para mim, porém cada um que faça o que quiser”, diz, sempre que acaricia um vasto âmbar que traz pendurado e que lhe deu Felipe González. “É antiquíssima e é a primeira que fez para a minha loja. Ele se apaixona esculpir coisas, e vi a probabilidade de transformá-los em peças para observar como acessórios”.
Contudo não quer que falem dela como a descobridora do talento do ex-presidente como joalheiro. “Ele não adora ser chamado dessa forma, pelo motivo de não é. Trabalha matérias-primas, cria volumes. São esculturas, jóias não. Quando falamos, dou sugestões sobre isto como combinar as pedras, que laço usar, um pouco mais. Todo o mérito é teu”. Parece um vestido preto de malha, de Martin Margiela, que tem desde há 5 anos. “Comprei quatro aproximados. É o vestido melhor, leve, macio e confortável”. Esta cor é o que predomina no teu guarda-roupa, com pequenas licenças para o branco para o verão. “Meu closet é simplicíssimo. As peças mais acessível são as mais difíceis de conquistar.”