Ao mudar de empresa, David González decidiu desfrutar a ocasião para dar uma guinada radical na sua imagem. De calças De ganga e a camisa xadrez passou ao terno e gravata em um ambiente -uma multinacional de tecnologia aeroespacial – onde o tipo informal não está mal visto. O que não é tão consciente é de que o fácil fato de usar terno também alterou a sua maneira.
No mínimo, no serviço. De acordo com o estudo ‘As conseqüências cognitivas do vestido formal’, em que colaboraram na Universidade de Columbia e da Califórnia, este tipo de roupa avanço as habilidades mentais e físicas. Os testes efetuados em indivíduos de sexo distinto e extração social salientam que alguma coisa ocorre no nosso cérebro no momento em que nos enfundamos em roupas elegantes, e sentimo-nos uma nova pessoa.
- 1768-1771: Primeira viagem de James Cook
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- Diz ser Yio
- um Shura de Capricórnio
- Killarney, Irlanda
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Psicologia Abraão Rutchick, um dos diretores de pesquisa. Os especialistas em moda subscrevem a tese. Vincent Gregoire, consultor de imagem e especialista em tendências de agência Nelly Rodi de Paris. Pilar Pasamontes, diretora científica de moda da Escola Superior de Design de Barcelona.
Se pros homens o símbolo continua sendo fundamentalmente o mesmo desde há 300 anos, nas mulheres, o vestuário tem evoluído à medida que foram ganhando espaço na área de serviço. Um exemplo claro seria o dono do Facebook, Mark Zuckerberg. Sua maneira de vestir -use a todo o momento camisa cinza e calças jeans – tem algo de monacal e transmite a idéia de que o respeitável não é o invólucro, porém o cérebro.
Mas, pela posição dos especialistas, este modo acabou se resultando um uniforme, em sinal de pertença a um mundo, o das outras tecnologias, cuja elite marca a pauta do Silicon Valley. Cañabate, pelo que a tua simplicidade indumentária não é mais que “uma farsa”.
leve a toda a hora o mesmo está bem visto em homens, contudo no momento em que se trata de uma mulher, a coisa muda. Garrafa. Cansado do stress que lhe causava escolher tua roupa a cada manhã, Matilda Kahl, jovem e criativa de publicidade de Nova York, decidiu se vestir sempre a mesma pra deslocar-se ao escritório, com camisa branca e calça e jaqueta pretos. Uma maneira de protesto contra as convenções que, uma vez exposta nas redes sociais, foi derivado um fenômeno viral.
de Acordo com os estudos publicados no Journal of Consumer Research, os indivíduos que quebram um tanto a norma, são percebidos como “mais competentes e com um status mais grande” por causa de a tua imagem sugere que tem poder bastante pra assumir riscos. Pasamontes. “Primeiro, você assume os códigos de seu grupo social, e uma vez dentro, você pode cometer alguma transgressão que envie a mensagem de singularidade”, analisa Gregoire. O sentimento de autoridade bem como está ligada a certos uniformes.
um Outro estudo, publicado em 2012 no Journal of Experimental Social Psychology, recebeu resultados muito marcantes sobre isso. Na mesma linha, Garrafa cita o experimento alcançado com um grupo de alunos em que alguns faziam de guardas e os outros prisioneiros.