É A Inteligência Artificial, Sexista, Racista Ou Estúpido? 1

É A Inteligência Artificial, Sexista, Racista Ou Estúpido?

A inteligência artificial (IA) é em vários aspectos superior à do homem: executa pesquisas na internet, classifica seqüências de DNA, controlando o tráfego e diagnostica melhor do que um radiologista porém A inteligência artificial é a técnica das máquinas para fazer instituídas tarefas de forma fantástica, combinando dados em grande escala, com a socorro de programas que permitem que os pcs “aprender” automaticamente à proporção que irão trabalhando (machine learning).

A IA utiliza algoritmos, alguma coisa como essa de as regras que dizem ao pc como defrontar (e definir) dificuldades, pegar conclusões e tomar decisões cada vez mais complexas. Esse é pontualmente o traço da IA, que se utilize de forma inadequada, em razão de “a maldade e a estupidez naturais dão mais terror do que que a inteligência artificial”, comenta o pesquisador. “Esses sistemas não funcionam, estão muito inclinados, e dão 90% de falsos positivos” e, ainda dessa maneira, “há quem ainda se coloca-las em Portugal.

Se me põem os cabelos em pé, porque confundem uma pessoa normal com um criminoso, qualquer coisa inadmissível”. “Obviamente, o perfeito seria que um regulador europeu controlase todos esses organismos nacionais, porém, de instante, essa grande e interessante tarefa está nas mãos de ONGs, como a alemã Algorithmwatch”, lamenta o especialista em IA.

No que diz respeito às organizações de tecnologia, que “têm uma grande responsabilidade”, López de Mántaras defende “os mecanismos que penalicen fortemente as que autorizem um sistema não certificado ou saltem os critérios”. “Há que ser beligerante com o que se está fazendo em IA, dado que você está usando muito alegremente e estão nos fazendo crer que tem êxito quando não há em absoluto.

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A IA está em fraldas, por muito que os computadores já jogam xadrez mais do que ninguém”, complementa. O caso dos assistentes de voz ” como Alexa ou Siri é especialmente assustador pra esse especialista. De facto, este tipo de participantes (todos eles com voz feminina) imediatamente estão sendo questionada por especialistas. Recentemente, um relatório da UNESCO denunciou que são submissos e tolerantes com as atitudes machistas, e normalizam os abusos e insultos.

“você é uma prostituta” ou “você está muito sensacional”, insinuações, que foram respondidas com desculpas como trivialidades como “me sonrojaría se pudesse” ou ” como também para López de Mántaras, a criação ética em IA é “absolutamente indispensável” e todos os que se dedicam a ela deveriam ter um código de boas práticas”, parelho ao juramento de hipócrates dos médicos”. Na sua posição, fiscalização, legislação, ética e educação “conseguem auxiliar para controlar um pouco a IA que nesta hora mesmo está colocando em prática com muita alegria e sem refletir em suas decorrências, e isso é sério”.

Esta visão é útil pelo motivo de permite que a nossa observação e a conversa se concentre pela quantidade em que as tecnologias RC. Ao igual que o grau de representação primitiva, os critérios das linguagens RC, acham-se com todos os tópicos centrais pra representação do discernimento de qualquer abundância. Também são exemplos úteis por causa de são amplamente famosos no campo e existe um considerável conjunto de experiências que se conseguem usufruir. O que é uma Representação de Conhecimento?

Talvez a pergunta mais fundamental sobre o conceito de representação do discernimento seja: Acreditamos que a resposta entende-se melhor em termos das 5 funções fundamentais que desempenha. Qualquer entidade inteligente que você deseja raciocinar a respeito do seu universo está com um evento respeitável e incontornável: o raciocínio é um método que acontece internamente, durante o tempo que que a maioria das coisas que deseja arrazoar existem só externamente. Um programa (ou pessoa), dedicado a planejar a montagem de uma bicicleta, como por exemplo, você podes ter que raciocinar sobre isto entidades como rodas, correntes, rodas dentadas, guidão, etc., todavia tais coisas só existem no mundo exterior.

Esta inevitável dicotomia é uma justificação e um papel fundamental pra uma representação: funciona como um substituto dentro do razonador, como sucessor das coisas que existem no universo. As operações a respeito de, e com representações substituem as operações sobre o real, ou seja, substituem a interação direta com o mundo. Desde este ponto de visibilidade, o mesmo raciocínio é, em cota, um substituto da ação no universo, quando não podemos ou não podemos (ainda) para tomar essa ação. Considerar as representações como substitutos conduz naturalmente a duas questões primordiais.

A primeira pergunta acerca de qualquer sucessor é a sua própria identidade: Deve haver algum jeito de correspondência especificada entre o subcessor e o seu pretendido referência no mundo; a correspondência é a semântica para a representação. A segunda pergunta é a fidelidade: o Quais são os atributos do original captura e explícita, e que ignora? A perfeita fidelidade é em geral inadmissível, em tão alto grau pela prática como, por começo. É impensável, por começo, porque qualquer outra coisa que não seja a coisa em si mesma, é obrigatoriamente diferenciado da coisa mesma (seja no ambiente se não há outro motivo).