O presente post analisa os bens comuns a começar por uma possibilidade sócio-técnica. Pontualmente, convida repensarlos em atividade de determinadas alterações tecnológicos novas. A partir desta possibilidade é possível constatar como os bens comuns são porção de um recurso continuado de competições, negociações e re-definições políticas entre diferentes grupos de atores. Analisa como essas batalhas políticas são cota de um procedimento de co-construção entre o design tecnológico e as recentes maneiras de regulação. O postagem responde a algumas questões pontuais: É vital analisar e redefinir os bens comuns? Visto que esta tarefa ficou necessária? É possível achar uma explicação unívoca e omnicomprensiva?
Como se conseguem fichar os bens comuns? O são individuais, sociais, locais, globais, materiais, intelectuais? O que ocorre com esses bens em conexão às tecnologias digitais, a inteligência artificial, a biotecnologia ou a nanotecnologia? O artigo tem como propósito consolidar a discussão política sobre isto novas formas de definir, produzir, gerir e regular dos bens comuns à escala global. O conceito de “bens comuns” é extenso, genérico e diferenciado.Um Uma primeira descrição de “bens comuns” remete a caracterizar-se como tais aqueles bens que são produzidos, são herdadas ou transmitidos em uma circunstância de comunidade.
São bens que pertencem e respondem ao interesse de todos e de cada um dos integrantes de uma comunidade. São bens que redundam em favor ou em prejuízo de todos e de cada um desses participantes ou ambiente, por sua circunstância de tal. Apesar de tua amplitude, esta descrição inicial chega a relatar alguns traços básicos que caracterizam aquilo que é “comum”. Entretanto, esta é insuficiente para checar que tipo de relações (políticas, sociais, econômicas) ocorrem a respeito os bens comuns ou, pontualmente, como esses são afetados pela modificação tecnológica.
Vale dizer, você se tornou primordial repensar e redefinir os bens comuns? Nas últimas décadas, a elaboração conceitual sobre o assunto os bens comuns foi realmente escassa em conexão aos desenvolvimentos tecnológicos. Infelizmente, não avançou além da observação, conceituação e gestão de alguns bens objetos, de recursos naturais ou da proteção genérica do meio ambiente. As tecnologias digitais, a inteligência artificial/robótica, a biotecnologia ou a nanotecnología2 propõem mudanças radicais sobre as maneiras de produzir e regular valor a grau mundial. Nesse significado, ainda não foi dado uma conversa crítica a respeito que partes destes novos desenvolvimentos são “privadas/desempenho de uma pena”, que partes pertencem à esfera do “público”, ou quais têm um feitio “comum”.
Este artigo tenta cooperar com novos desenvolvimentos conceituais pra repensar os bens de feitio comum e adaptar este entendimento para as recentes formas de regulação relacionadas com o mesmo projeto de tecnologia (cf. Sem demora, analisar a conexão entre os bens comuns e as outras tecnologias levanta muitas questões.
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Um dos prioritários é A resposta é complexa, e remete à análise dos bens comuns. Historicamente, com superior ou pequeno positividade jurídica, as tradições jurídico-políticas são analisados os bens comuns a começar por uma visão que podes ser acordado como essencialista e (jus)naturalista (cf.
Vale relatar, se tem atendido à tua “natureza” e analisou como “coisas em si”, como entidades fixas, imutáveis, substanciais, eternas ou fora de cada transformação pelo tempo. Por sua vez, desde a economia, esses bens foram analisados em geral, como coisas utensílios, conjunto de recursos, ou, diretamente, como mercadorias dentro do comércio.